sábado, dezembro 16, 2006

Técnicas de reprodução medicamente assistida
  • Inseminação artificial;
  • Fecundação in vitro;
  • Fecundação in vitro porr microinjecção;
  • Transferência intrafalopiana de gâmetas (GIFT);
  • Tranferência intrafalopiana do zigoto (ZIFT).

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Inseminação artificial Neste procedimento, como a fertilização ocorre no ambiente natural (trompa), pelo menos uma das trompas deve ser permeável. A Inseminação artificial consiste na introdução de espermatozóides, previamente capacitados em laboratório, no útero da paciente estimulada a produzir óvulos. A transferência destes espermatozóides para o útero é feita por um fino cateter sem qualquer anestesia ou internação. Este método é utilizado:

-nos casais em que o homem apresenta oligospermia;

-quando o elemento masculino do casal é infertil ou pode transmitir uma doença genética;

-por mulheres sem companheiro que desejam ser mães.

Útero Artificial: O actual desafio científico da Reprodução Assistida A evolução das técnicas de Reprodução Assistida dá-se a um ritmo muito acelerado. O congelamento de óvulos e a utilização de células embrionárias para curar problemas de infertilidade são as últimas novidades. Seguindo esta tendência de crescimento, existe uma tecnologia, já em fase inicial de desenvolvimento no Japão, Espanha e Estados Unidos...o útero artificial. A sua aplicação é extensa: No caso de humanos, poderá ser a solução para substituir a figura, sempre controversa, da mãe de substituição (que "empresta" o útero para gestar um bebé) ou para substituir as actuais incubadoras, abrigando bebés prematuros, que nascem até quatro mêses antes do fim de uma gravidez normal, que não sobreviveriam nas atuais UTIs neonatais. Em animais, o útero artificial seria a solução para muitos problemas naturais.Poderia salvar, por exemplo, a espécie de tubarões-mangona (Carcharias taurus), atualmente em risco de extinção. No caso destes tubarões, ocorre o “canibalismo uterino”, já que após quatro mêses de gestação, apenas um embrião sobrevive em cada útero. Os outros, cerca de 18, são detriorados pelos seus irmãos dentro do útero materno.