quinta-feira, junho 07, 2007

Animal foi copiado de touro recordista na venda de sémen de sua raça A pecuária paulista tem o primeiro clone de touro reprodutor nelore mocho. Trata-se de Diago TN (transferência nuclear) de CV, nascido dia 19 de Maio na central de genética da In Vitro Brasil, em Mogi Mirim. O animal foi clonado de Diago de CV, considerado recordista na venda de sémen da raça, contabilizando mais de 160 mil doses. O proprietário é Carlos Viacava, presidente do SIC (Serviço de Informação da Carne). Foi produzido pela Cyagra Brasil, empresa formada pela In Vitro Brasil e Cyagra US, líder mundial na clonagem de bovinos. “Diago de CV é reconhecido nacionalmente como produtor de animais bons de pasto e bons de pista, sendo responsável por grandes campeões e campeãs e hoje entre os primeiros reprodutores nelore mocho do ranking da ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil)”, afirma Viacava.

Governo Regional empenhado na preservação e defesa do património florestal O Governo Regional está empenhado num crescente aumento de recursos materiais e humanos afectos às tarefas de preservação, desenvolvimento e defesa do património florestal açoriano para o aprofundamento de um plano que reforce a sua autonomia e sustentabilidade económica, em conformidade com as funções ambientais do sector, garantiu o secretário regional da Economia. Por isso, a estratégia florestal regional delineada para os próximos anos tem por objectivo aumentar a competitividade do sector florestal, apoiar a valorização profissional e promover o aumento do conhecimento florestal. Segundo o secretário regional da Economia, o executivo pretende, em simultâneo, garantir a redução de riscos associados à flora invasora, pragas e doenças, através da melhoria da viabilidade vegetativa e sanidade dos povoamentos florestais e do contributo para um correcto ordenamento físico do território açoriano. "Numa altura em que tanto se fala de mudanças climáticas e do efeito dos gases de estufa, a floresta é, sem dúvida, uma das áreas que ganha especial relevância e que merece a maior atenção", referiu Duarte Ponte, destacando a importância do congresso, cuja temática vai da embriologia, biologia reprodutiva, ao valor económico, científico e social da biotecnologia florestal. Segundo o governante, na sequência das políticas regionais e comunitárias e dos seus apoios financeiros, assistiu-se, nas últimas décadas, nos Açores, a um surto de florestação de novas áreas e à rearborização de outras, agora sujeitas a planos orientadores de gestão que garantem as boas práticas florestais. "Mas o mérito da floresta está muito para além das empresas criadas e do emprego gerado. Ela é parte indissociável da tipicidade da paisagem açoriana, fundamental à preservação dos recursos naturais e ambientais e exerce uma importante função no ordenamento do território e na protecção de culturas", sublinhou, referindo a função lúdica e recreativa dinamizada através da criação de Reservas Florestais de Recreio e de Centros de Divulgação Florestal.

Cultura de tecidos e Micropropagação vegetal A micropropagação é uma extensão dos métodos tradicionais de propagação vegetativa. Esta técnica desencadeia-se da seguinte forma: 1. É retirado um explante de uma planta e colocado num meio asséptico, adequado ao seu crescimento (com nutrientes e hormonas) e in vitro; 2. Origina-se o tecido caloso por multiplicação das células que estavam em cultura;, onde as células se desdiferenciam e se encontram em proliferação 3. O tecido caloso é subdividido e essas subunidades são colocadas em cultura, onde se verifica uma abundância eem nutrientes e hormonas de crescimento; 4. Obtêm-se plântulas, que serão transferidas para contentores onde continuam o seu crescimento e originam clones idênticos à planta original. São portanto aclimatizadas.

quarta-feira, junho 06, 2007

Tipos de Tratamentos para Conservação de Alimentos Os processos de conservação têm como objectivo evitar as alterações nos alimentos, sejam elas de origem microbiana, enzimática, física ou química. Os tipos de tratamento existentes são:
  • Conservação pelo calor;
  • Conservação pelo frio;
  • Conservação pelo controle da humidade;
  • Conservação pela adição de um soluto;
  • Conservação por defumação;
  • Conservação pela adição de aditivos;
  • Conservação pelo uso da irradiação.

Conservação pelo Calor: Baseia-se no emprego de temperaturas ligeiramente acima das máximas que permitem a multiplicação dos microrganismos, de forma a provocar a sua morte ou a inactivação de suas células vegetativas. Os principais métodos de conservação por Calor são:

  • Pasteurização: A pasteurização é um tratamento térmico relativamente suave, utiliza temperaturas inferiores a 100 ºC, tem como principal objectivo prolongar a vida de prateleira dos alimentos, por alguns dias, como no caso do leite ou por alguns meses, como ocorre com as frutas enlatadas. Este método tem como princípio, a inactivação de enzimas e a destruição dos microrganismos sensíveis a temperaturas mais elevadas, como as bactérias vegetativas, bolores e leveduras, sem contudo modificar significativamente o valor nutritivo e as características organolépticas do alimento submetido a esse tratamento.

  • Esterilização: A esterilização pelo calor é o tratamento no qual o alimento é aquecido a uma temperatura relativamente elevada durante períodos variados de tempo, suficientes para a destruição de microrganismos e inactivação de enzimas capazes de deteriorar o produto durante o armazenamento. Este tratamento pode ser realizado por diversos processos, e tem ainda como objectivo principal a destruição dos microrganismos causadores de doenças e deterioradores, mantendo-o livre de germes nocivos à saúde do consumidor.

  • Tindalização: Nesse processo, o aquecimento é feito de maneira descontínua. Após o acondicionamento das matérias primas alimentícias, a serem submetidas ao tratamento, em recipiente fechado, o produto é submetido ao tratamento térmico. Dependendo de cada produto e do rigor térmico desejado, as temperaturas variam de 60 a 90 ºC, durante alguns minutos. As células bacterianas que se encontram na forma vegetativa são destruídas, porém os esporos sobrevivem. Depois do resfriamento, os esporos entram em processo de germinação e depois de 24 horas a operação é repetida. O número de operações pode variar de 3 a 12 vezes até a obtenção da esterilização completa. A vantagem desse processo é que podem ser mantidos praticamente todos os nutrientes e as qualidades organolépticas do produto, em proporções maiores do que quando se utilizam outros tratamentos térmicos.

  • Apertização: A apertização é a aplicação do processo térmico a um alimento convenientemente acondicionado em uma embalagem hermética, resistente ao calor, a uma temperatura e um período de tempo cientificamente determinados, para atingir a esterilização comercial. Este processo corresponde ao aquecimento do produto já elaborado, envasado em latas, vidros, plásticos ou outros materiais e relativamente isentos de ar.

Conservação pelo Frio: Temperaturas abaixo das que se tem registrado no ambiente são utilizadas para retardar as reacções químicas e as actividades enzimáticas, bem como para retardar ou inibir o crescimento e a actividade dos microrganismos nos alimentos.

  • Refrigeração: Os alimentos são conservados a uma temperatura superior a 0ºC. A refrigeração comercial utiliza uma temperatura entre 5 e 7.2ªC. Reduz o crescimento da maior parte dos agentes patogénicos, mas os organismos psicrófilos continuam a desenvolver-se.

  • Congelamento: Congelação de alimentos a uma temperatura igual ou inferior a -18ºC. Esta técnica inibe o crescimento total dos microrganismos, contudo, continuam a ocorrer reacções de autólise no alimento.

Conservação pelo Controle da Humidade:

  • Secagem natural
  • Desidratação ou secagem artificial

Conservação pela Adição de Solutos:

  • Adição de sal
  • Adição de açúcar

A adição elevada de quantidades de açúcar ou sal ao alimento pode reter quantidades variadas de água, o que resulta em um estado qualificado como pressão osmótica. A preservação de frutas pela adição de açúcar, transformando-se em geleia, doces em massa e outros produtos similares ocorre pela elevada concentração de açúcar. Estes produtos contêm em média de 25 a 33% de humidade, mas podem ser conservados sem maiores problemas. O sal também é bastante eficaz na preservação de carnes e peixes.

Conservação por Defumação: Consiste no processo de aplicação de fumaça aos produtos alimentícios, produzida pela combustão incompleta de algumas madeiras previamente seleccionadas. Normalmente é realizado em conjunto com a salga, a cura, a fermentação e outros processos. Em carnes, o contacto com o calor e a fumaça provocam a perda da água, a superfície fica ressecada e a coloração estabilizada. A perda de água e a acção dos constituintes da fumaça conferem ao alimento barreiras físicas e químicas eficientes contra a penetração e a actividade de microrganimos. Essa capa protectora pode ser devido à desidratação que se processa na superfície do produto, principalmente na defumação a quente, à coagulação proteica que ocorre durante a defumação e ao depósito das substâncias antimicrobianas que existem na fumaça, que se condensam e ficam depositadas na superfície do produto.

Conservação pela Utilização de Aditivos: Os aditivos podem contribuir muito para a conservação dos alimentos. Mas essa prática deve ser encarada com bastante atenção, uma vez que, a ingestão excessiva de alimentos conservados por aditivos químicos pode provocar perturbações no equilíbrio fisiológico do consumidor.

Conservação pelo Uso da Irradiação: O emprego da irradiação, sob ponto de vista tecnológico, satisfaz plenamente o objectivo de proporcionar aos alimentos, a estabilidade química e microbiológica, condições de sanidade e longo período de armazenamento.

Importância da Conservação de Alimentos A produção, conservação e distribuição de alimentos são, em longa data, problemas estratégicos a serem resolvidos com a máxima urgência, pois como se sabe, o crescimento populacional é mais acelerado do que o da disponibilidade de alimentos. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidades para Alimentação e a Agricultura), quase 1 bilhão de pessoas, a maioria nos países em desenvolvimento, sofrem de desnutrição crónica, comendo menos do que o necessário para atingir os níveis mínimos de energia. Outros milhões sofrem de má nutrição aguda durante os períodos de falta sazonal ou transitória de alimentos. A mortalidade, principalmente a infantil, por desnutrição de energia proteica, é assustadora: cerca de 13 milhões morrem todos os anos antes de completar 5 anos de idade, como resultado directo da fome ou de nutrição insuficiente. A simples produção de alimentos não é tudo. Se não houver meios adequados para conservá-los e distribuí-los, o problema mundial não irá tão somente persistir mas será severamente agravado. A conservação de alimentos, mantendo da melhor maneira possível as suas condições naturais, tem sido uma preocupação constante dos pesquisadores.

Actuação das enzimas As enzimas por possuírem uma estrutura tridimencional e ordenada, interagem com um substrato aumentando a sua velocidade de transformação em produtos. A região onde se estabelece esta ligação (enzima com substrato) é denominada de centro activo. O facto do centro activo ser específico para determinados substratos, torna a trasnformação em produtos destes, mais facilitada. A ligação do substrato ao centro activo da enzima forma o complexo enzima-substrato, onde se pode verificar ligações fracas, mas suficientes para desencadear a reacção. Há, portanto, a transformação de substratos (reagentes) em produtos. Após a sua formação, o produto desliga-se à enzima, deixado-a assim disponível e funcional para catalizar outar reacção. http://www.youtube.com/watch?v=TIUtMWE7y_c Algumas enzimas, porém, só desencadeiam esta reacção se associadas a elementos nao proteícos, denominados cofactores. Estes podem ser iões metálicos (Magnésio ou Ferro) ou moléculas orgânicas (certas vitaminas do complexo B), passando a designar-se estes últimos coenzimas.

Neste caso, a região proteíca da enzima designa-se apoenzima, e a associação do cofacctor e a apoenzima denomina-se holoenzima.

terça-feira, junho 05, 2007

Enzimas
As enzimas são proteínas, com conformação tridimencional, especializadas na catálise de reações biológicas. Elas estão entre as biomoléculas mais notáveis devido a sua extraordinária especificidade e poder catalítico, que são muito superiores aos dos catalisadores produzidos pelo homem. Praticamente todas as reações que caracterizam o metabolismo celular são catalisadas por enzimas.
Como catalisadores celulares extremamente poderosos, as enzimas aumentam a velocidade de uma reacção, sem participar nela como reagente ou produto (não são consumidas nas reacções químicas que catalisam), diminuindo assim a energia de activação.
As enzimas actuam ainda como reguladoras deste conjunto complexo de reações considerando-se como unidades funcionais do metabolismo celular.
Algumas enzimas, para se tornarem funcionais, necessitam de elementos não proteícos para a sua acção catalítica. E para além dessa condição, alguns factores do meio ambiente (temperatura, pH ou presença de outras substâncias) também interferem na sua actividade, não só neste tipo de enzimas como nas "normais".

Os três tipos de fermentação

Fermentação alcoólica:

  • é realizada por leveduras;
  • o ácido pirúvico é descarboxilado (libertação de CO2);
  • forma-se o acetaldeído;
  • o acetaldeído é reduzido pelo NADH;
  • formação de etanol.

Esta fermentação é utilizada na produção de cerveja ,pão e vinho.

Fermentação lactica:

  • é realizado por bactérias;
  • o ácido pirúvico é directamente reduzido;
  • formação de ácido láctico.
Este processo leva à produção de queijo, iogurtes e outros produtos láticos fermentados.
Fermentação acética:
  • é assim designada devido às características do produto obtido, no entanto, não é uma fermentação, mas uma oxidação.
Deste processo resulta por exemplo o vinagre.

segunda-feira, junho 04, 2007

Fermentação
A fermentação é um processo utilizado pelas bactérias e leveduras para obter energia (ATP) através da oxidação incompleta da glicose, sem usar oxigénio livre(processo anaeróbio).
Distinguem-se duas fases deste processo, a gicólise e a redução do ácido pirúvico.

1. Glicólise:

  • oxidação da glicose pelo NAD+ (transformando-se assim em NADH);
  • formação de duas moléculas de ácido pirúvico;
  • saldo energético de dois ATP.

2. Redução do ácido pirúvico:

  • regeneração do NAD+ através da capacidade aceptora de hidrgénio das molécula orgânicas (estas formam-se a partir do ácido pirúvico);
  • a molécula orgânica produzida a partir do ácido pirúvico condicionará o produto final da fermentação.

Microrganismos essenciais na indústria alimentar
Desde a Antiguidade que o Homem recorre aos microrganismos para a produção dos seus alimentos (plantas, animais e seus derivados). Esta utilização tem como consequências a deteorização dos alimentos, por utilização dos nutrientes por parte dos microrganismos para o seu crescimento, e a produção de certos alimentos com características específicas, como resultado de processos de fermentação. Os microrganismos são, na actualidade, essenciais nos seres humanos, com especial destaque para a indústria alimentar, destacando-se as seguintes intervenções:
  • produção de certos alimentos por fermentação;
  • fonte de enzimas para o processameno de alimentos;
  • aperfeiçoamento de métodos de conservação de alimentos (retardam a sua deterioração);
  • desenvolvimento de técnicas de melhoramento de alimentos ou produção de novos alimentos.

Produtos da Biotecnologia As grandes novidades trazidas pela Biotecnologia têm satisfeito em grande escala as nossas necessidades, tanto a nível médico como alimentar. A biotecnologia permitiu obter uma série de compostos para diagonóstico e tratamento, facto importante para a detecção e o tratamento de algumas doenças que outrora se consideravam como ameaças para o ser humano.

A bioconsevação, processo através do qual certos organismos vivos (normalmente plantas ou microrganismos, sendo estes últimos os mais utilizados devido à elevada taxa de crescimento) covertem um composto noutros produtos estruturalmente semelhantes, é um método bastante atractivo para a produção de fármacos, uma vez que permite uma selecção do que é biossintetizado. A produção comercial de antibióticos por bioconservação passa pela identificação das enzimas que estão envolvidas no processo de elaboração natural por determinadas bactérias. Assim, é possível manipular os genes que codificam as respectivas enzimas e aumentar a produção dos produtos pretendidos. Esta manipulação permite, igualmente, alargar o seu espectro de acção, bem como reduzir as potenciais reacções alérgicas inerentes aos antibióticos. Este processo pode ser utilizado na produção de esteróides, antibióticos, vitamina C, vacinas, proteínas humanas, entre outros. Relativamente às proteínas humanas destacam-se essencialmente algumas aplicações como o controlo de diabetes (insulina), a estimulação da resposta imunitária (interferão), o tratamento de atrasos de crescimento infantil (hormonas de crescimento) e o tratamento de hemofilia (factores de coagulação).

Biotcnologia
Biotecnologia é tecnologia baseada na biologia, especialmente quando usada na agricultura, ciência dos alimentos e medicina. A Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU possui uma das muitas definições de biotecnologia: "Biotecnologia significa qualquer aplicação tecnológica que use sistemas biológicas, organismos vivos ou derivados destes, para fazer ou modificar produtos ou processos para usos específicos." A definição ampla de biotecnologia é o uso de organismos vivos ou parte deles, para a produção de bens e serviços. Nesta definição enquadra-se um conjunto de actividades que o homem tem vindo a desenvolver há milhões de anos, como a produção de alimentos fermentados (pão, vinho, iogurte,cerveja, etc.). Por outro lado a biotecnologia moderna concidera-se aquela que faz uso da informação genética, incorporando técnicas de DNA recombinante.

sexta-feira, março 23, 2007

Pequim muda o sexo das árvores para evitar alergias
PEQUIM - O Consistório de Pequim começou a intervir na genética das 370 mil árvores da capital chinesa com o objetivo de conseguir uma "mudança de sexo" que impeça a proliferação da penugem das suas folhas, que agrava a "contaminação biológica" da cidade.
O salgueiro branco (Salix alba) é uma das espécies mais abundantes em Pequim e a penugem desprendida pela árvore - que se espalha pela cidade na primavera - causa alergias, erupções cutâneas, inchaço e asma, entre outros danos à saúde, segundo as autoridades municipais. Para combater o "efeito penugem", cientistas do instituto começaram a abrir buracos nos salgueiros brancos e inserir neles galhos de salgueiro chorão (Salix babylonica), além de injectar nas árvores um inibidor do crescimento de penugem nos frutos.
Fonte:
http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2007/mar/21/286.htm
Podemos concluir que a humanidade é capaz de evitar determinadas alergias que prejudicam o seu quotiadiano, alterando para isso a "fonte", origem, das alergias, onde neste caso foram as árvores.

Alergias As alergias são reacções de hipersensibildade a certos antigénios ambientais, chamados por alergénicos, dos quais praticipam por exemplo o pêlo dos animais, o pólen, os ácaros e o veneno dos insectos. O primeiro contacto com o alergénio faz com que os linfócitos B se diferenciem e produzam anticorpos específicos da classe lgE, que por sua vez se irão ligar a mastócitos e a basófilos.
Num segundo contacto, as células a que os anticorpos se ligaram vão libertar grande quantidade de histaminas devido à ligação antigénio-anticorpos lgB. A histamina libertada irá desencadear uma reacção inflamatória intensa, que consiste nos sintomas da alergia (espirros, erupções cutâneas e a contracção dos músculos das vias respiratórias).
Os sintomas das alergias podem ser tratados com medicamentos anti-histamínicos.

No futuro: Vírus HIV pode ser a cura para a fibrose cística No futuro,a base de um novo tratamento genético pré-natal para a fibrose cística pode ser constituída por uma versão modificada do vírus HIV. Têm sido realizadas experiências em fetos de ratos com o vírus alterado. Os estudiosos acreditam que esse vírus poderia ser manipulado para adquirir a capacidade de transportar cópias do gene que, quando falha, causa a fibrose cística, deficiência que atinge principalmente os pulmões e o sistema digestivo.O jornal The Times, segundo diversas experiências realizados na Universidade de Londres, relata que o vírus HIV modificado pode infectar o tecido pulmonar dos fetos de ratos. cística. Os cientistas britânicos trabalham agora em uma posterior modificação do vírus para que ele possa levar até o pulmão do feto o material genético necessário para impedir o aparecimento da fibrose. A versão modificada do HIV utilizada na pesquisa é bastante diferente do vírus original. As proteínas da superfície do vírus também sofrem mudanças para que ele infecte apenas as células pulmonares e não as do sistema imunológico, que normalmente são seus alvos. Fonte: http://emsergipe.globo.com/nesseinstante/exibir_noticia.asp?id=83055

quinta-feira, março 22, 2007

Síndrome de Imunodeficiência adquirida - SIDA As imunodefeciências são doenças que afectam o sistema imunitário, originando falhas que podem ser aproveitadas por organismos patogénicos oportunistas. Essas falhas remetem para a perda da principal linha de defesa contra os microorganismos patogénicos correspondentes, não sendo capazes por isso de promoverem uma resposta imunitária. No caso específico da SIDA, o vírus que causa a imunodefeciência humana é o HIV. O HIV é um vírus de RNA que actua principalmente nos linfócitos T, como também noutros linfócitos, macrófagos e células do sistema nervoso. O RNA viral ao inserir-se no genoma como DNA (DNA viral), aquando da sua activação, controla a produção de novos viírus, causando a destruição da célula hospedeira e a infecção de outars células. A actuação nos linfócitos T provoca a sua diminuição causando desse modo uma maior susceptibilidade de apanahar doenças, assim como cancros. Pode concluir-se portanto que um indivíduo infectado pela SIDA não morre da doença propriamente dita, mas ao destruir a resposta imunitária permite que outras doenças se desenvolvam, conduzindo assim à morte do organismo. A SIDA é uma doença que não se revela logo desde o início, sendo possível portanto um seropositivo (indivíduo infectado pelo HIV que reage à sua presença com a produção de anticorpos) , que não apresenta sintomas clínicos, transmitir o HIV. Este facto acentua portanto a importância do uso de contraceptivos de barreira, nomeadamente o preservativo masculino.

Vacina de prevenção do câncro do colo do útero O câncro do colo do útero é uma doença que se analisada devidamente e esforçosamente poderá ser destruída. Graças ao desenvolvimento de uma nova vacina – a vacina contra o papilomavírus humano, HPV - o cancro do colo do útero é hoje uma doença plenamente evitável e curável, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde. Ainda assim por ano morrem mais de 86.000 mulheres no Caribe e na América Latina que contêm a doença. Sendo considerado um dos tipos de câncros que mais afectam as mulheres eem geral são debatidas estratégias para melhorar a prevenção do mesmo. Os especialistas confirmam uma maior detençao da doença cervical em meios rurais ligada sobretudo à pobreza e aos baixos níveis de educação. Há dois cursos que podem ajudar as mulheres a evitar o câncro cervical: a nova vacina contra o HPV, que previne o câncro em meninas e jovens que a recebem antes de 26 anos de idade, e o rastreamento, de preferência anual, para todas as mulheres. Devido ao pouco êxito do rastreamento, os especialistas sugerem uma estratégia múltipla para aumentar a prevenção na região e expressaram optimismo em relação à possibilidade da destruição completa desse tipo de câncro se as partes interessadas – organizações internacionais, governos nacionais, trabalhadores da área de saúde e as mulheres e suas famílias – fizerem um esforço conjunto nesse sentido. Pra além do registo da vacina e do apoio a sua distribuição, enfatizou-se a necessidade de fortalecer os sistemas de informação de saúde e tornar disponível o aconselhamento e a educação sobre reprodução, já que o HPV, o vírus que causa mais de 70% dos câncros cervicais, é transmitido mediante o contato sexual. Chegam mesmo a igualar o êxito da vacina formada para a prevenção do câncro do colo do útero às vacinas k serviram de erradiação do sarampo, do pólio e da rubéola. A Dra. Olivia McDonald, diretora executiva da Junta Nacional de Planejamento Familiar da Jamaica, sugeriu que os organismos internacionais comprassem a vacina (que hoje custa $300 para as três doses recomendadas) em grandes quantidades para os países em desenvolvimento e oferecessem apoio de marketing social para difundir a informação em massa. Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=6693

quarta-feira, março 21, 2007

Imunização Nós temos dois tipos de imunização: a natural,que todos os seres humanos normais têm, participando mecanismos antiinfecciosos que protegem as pessoas contra infecções e doenças e a artificial ou adquirida, que é adquirida por vacinas. As vacinas são compostas por antigénios resultantes de microorganismos mortos ou inactivos, que irão provocar uma resposta imunitária primária, formando-se por isso células de memória correspondentes àqueles antigénios, possibilitando provável protecção para um segundo ataque. Por vezes são necessárias várias doses da mesma vacina,contendo o mesmo antigénio, aumentando assim a taxa de anticorpos correspontentes aos antigénios específicos, sendo esta cada vez mais intensa.

Sistema imunitário O sistema imunitário tem como função reconhecer agentes agressores e defender o organismo da sua acção, sendo constituído por órgãos, células e moléculas que asseguram essa protecção. Contém diferentes tipos de leucócitos e macrófagos as quais actuam como células efectoras. Os leucócitos formam-se e diferenciam-se em locais apropriados,pertencentes portanto ao sistema imunitário, designados por medula vermelha dos ossos (linfócitos B) e timo (linfócitos T), nommeados orgãos linfóides primários. Fazem parte também o baço, o apêndice, os gânglios linfáticos, as adenóides e as amigladas, orgãos designados por linfóides secundários onde se concentram leucócitos.

DADOS DIGITAIS Japão usa bactéria como cartão de memória Uma equipa de químicos japoneses do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Keio (IAB) afirma ter desenvolvido um procedimento que permite conservar por séculos grandes quantidades de dados digitais nos genes de um organismo vivo, como uma bactéria.Esta forma de memorização de informações digitais poderia permitir a um laboratório estocar os dados de propriedade intelectual sobre os organismos vivos geneticamente modificados, segundo os pesquisadores.
As bactérias, e outros microorganismos que se reproduzem com base num código genético definido, constituem elementos potenciais para estocar dados que despertam um grande interesse na comunidade científica. Em relação aos discos rígidos e aos cartões de memória, eles são extremamente pequenos, mas podem estocar nos seus genes dados em grande quantidade por um longo período.
As pesquisas da equipe de Keio, que não são as primeiras do género, trazem um início de solução para o problema da perenidade dos dados.Para isso desenvolveram uma tecnologia que permite estocar em vários lugares as informações sobre os genes de uma bactéria, o que permite diminuir os riscos de destruição das informações depois das mutações genéticas que ocorrem ao longo do tempo. Nestes testes, a equipa gravou sob forma criptográfica numa bactéria não patogénica (Bacillus subtilis) uma breve mensagem escrita, utilizando um procedimento que permite, a grosso modo, transcrever dados alfanuméricos em elementos químicos. Estes compostos químicos são, depois, inscritos numa sequência de genes da bactéria.Para encontrar os dados, basta comparar o genoma normal da bactéria e o modificado.
As diferenças revelam a mensagem criptografada.Com base em simulações informáticas, a equipa japonesa assegura que a Bacillus subtilis é uma espécie capaz de conservar por longo tempo grandes quantidades de dados.
Fonte:
http://www.cruzeironet.com.br/run/35/251606.shl

terça-feira, março 20, 2007

Empresas querem introduzir milho transgénico em Salvaterra e Rio Maior Uma primeira empresa de sementes pretende introduzir o milho modificado para tolerar herbicidas com vista à eliminação de plantas infestantes em seis mil metros quadrados em cada uma das localidades. A segunda impresa também pretende introduzir sementes transgénicas de milho num terreno de oito mil metros quadrados em Rio Maior e 9.500 metros quadrados em Salvaterra de Magos. O Decreto-Lei nº 160/2005 de 21 de Setembro, que regula o cultivo de OGM, permite a produção de 17 variedades de milho aprovadas pela Comissão Europeia. No entanto os agricultores têm que criar zonas de protecção para as culturas convencionais de 200 metros. Se as culturas vizinhas forem biológicas os agricultores que optem por cultivar transgénicos têm que deixar uma faixa livre de 300 metros. Os transgénicos são o resultado de processos de transformação de sementes em laboratório para que a planta possa resistir às pragas de insectos e a grandes quantidades de pesticida. O que permite maiores produções. Há especialistas que garantem que este cultivo pode causar riscos ambientais, como o aparecimento de ervas daninhas resistentes a herbicidas, a poluição dos terrenos e lençóis de água com agro-tóxicos, a perda da fertilidade natural dos solos e da biodiversidade. Alguns apontam também para consequências negativas para a saúde, considerando que alguns tipos de milho contêm genes que resistem aos antibióticos e que dificultam o tratamento de doenças. Fonte: http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=276&id=32551&idSeccao=3868&Action=noticia

Técnicas utilizadas na Engenharia Genética No início da década de 70, desenvolveu-se técnicas que conduziram os cientistas a novas investigações, as quais permitiram uma manipulação do DNA, com implicações sociais e éticas.Das técnicas utilizadas podem ser referenciadas:
  • DNA recobinante (rDNA);
  • DNA complementar (cDNA);
  • Reacção de polimerização em cadeia (PCR);
  • DNA fingerprint.

segunda-feira, março 19, 2007

Síndrome de Patau(trissomia 13) e de Síndrome de Edwards(trissomia 18) Incidência, Etiologia e Diagnóstico A trissomia 13 ocorre em cerca de 1 em 12000 nados vivos, e tem uma frequência mais elevada nos abortamentos. A trissomia 18 é um pouco mais comum, com uma frequência que se situa entre 1 em 5000 e 1 em 7000 nados vivos. Ainda não foi esclarecido como é que a presença de material cromossómico extra origina as anomalias características destes síndromes. O cariótipo confirma o diagnóstico de trissomia 13 e de trissomia 18. Evolução Os doentes com trissomia 13 ou 18 têm uma grande variedade de malformações que necessitam de uma avaliação cuidadosa durante o período neonatal. Podem ser necessários estudos imagiológicos do cérebro, coração, rins e abdómen associados a uma avaliação do estado de nutrição e do aparelho respiratório. O aumento do tónus muscular, as convulsões e a descoordenação da deglutição são factores que fazem com que estes doentes tenham um risco acrescido de aspiração, a qual pode ainda agravar mais os problemas respiratórios (apneias). O prognóstico destes síndromes é reservado, com uma mortalidade elevada.As crianças com estes síndromes têm atraso de desenvolvimento psicomotor grave. Tratamento e Prevenção das Complicações Durante o período neonatal, têm que ser tomadas decisões importantes relativamente às medidas terapêuticas a implementar. O diagnóstico é feito, muitas vezes, durante o período pré-natal, permitindo informar os pais mais precocemente. No período neonatal, é importante fazer-se a detecção das anomalias presentes, e assegurar um suporte nutricional adequado. Deve ser ponderado o tipo de intervenção cirúrgica adequado a cada caso. Aconselhamento genético O risco de recorrência de trissomias livre em futuras gestações é de 1%, havendo um aumento associado à idade materna avançada (2-3% em mulheres com 40 anos). No caso das trissomias por translocações, o risco de recorrência é de 5-10% quando um dos pais é portador de uma translocação equilibrada. A realização de uma consulta de aconselhamento genético é de grande importância. O diagnóstico pré-natal citogenético é uma opção para futuras gestações.
Fonte:
http://www.chc.min-saude.pt/hp/genetica/t13t18.htm

Mutação genética produz madrugadores As pessoas que gostam de acordar extremamente cedo e antecipar a hora de dormir podem fazer isso por influência de seu DNA, revela um estudo de cientistas dos EUA. Ao estudar famílias em que quase todas as pessoas possuem a chamada "síndrome da fase avançada do sono", os pesquisadores identificaram uma mutação como a causa do comportamento. Os portadores de uma forma anômala de um gene chamado Per2, mostrou o estudo, têm o costume de ir para a cama entre 17h e 19h e acordar entre 2h e 4h, mesmo em fins de semana --e sem ajuda do despertador. A fim de mostrar que o problema estava no DNA, cientistas da Universidade da Califórnia em San Francisco produziram roedores transgênicos com a mesma mutação dos humanos madrugadores e realizaram um experimento. O papel da alteração genética ficou claro quando compararam os animais alterados aos normais. "Colocamos os dois grupos em caixas com iluminação artificial, alternando períodos claros e escuros a cada 12 horas, para simular o dia", explicou à Folha Ying-Hui Fu, pesquisadora que liderou o teste. "Na natureza, os camundongos são animais noturnos, então os animais normais acordavam assim que desligávamos a luz, começavam a andar na roda e ficavam ativos o tempo todo, até que a luz se acendesse." Os transgênicos, porém, iniciavam suas atividades de três a quatro horas antes de a luz se acender e iam dormir mais cedo também. "Foi exatamente como acontece nos humanos com a síndrome, que vão para a cama entre 18h e 19h e se levantam às 3h ou 4h", disse Fu. A cientista está agora testando várias drogas nos roedores transgênicos. "Nossa meta final, claro, é encontrar uma forma de intervenção terapêutica para regular o ritmo circadiano humano, e esse estudo foi apenas um passo nessa direção." Os resultados dos pesquisadores foram publicados na revista "Cell" no dia 11 de janeiro. Boemia genética O trabalho do grupo californiano é semelhante a outro que um grupo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) está desenvolvendo. Os pesquisadores brasileiros, porém, estudam uma outra alteração hereditária, no gene Per3, que causa o problema inverso. Aparentemente, quem possui a mutação contrai a síndrome da fase atrasada do sono, uma espécie de boemia genética. "O grupo da Califórnia fez mais ou menos a mesma coisa que nós estamos planejando para um outro gene, o Per3", diz Mário Pedrazzoli, coordenador dos trabalhos na Unifesp. Em colaboração com cientistas britânicos, os brasileiros devem fazer experimentos com roedores portadores dessa outra mutação. Fonte: Folha Online

sábado, dezembro 16, 2006

Técnicas de reprodução medicamente assistida
  • Inseminação artificial;
  • Fecundação in vitro;
  • Fecundação in vitro porr microinjecção;
  • Transferência intrafalopiana de gâmetas (GIFT);
  • Tranferência intrafalopiana do zigoto (ZIFT).

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Inseminação artificial Neste procedimento, como a fertilização ocorre no ambiente natural (trompa), pelo menos uma das trompas deve ser permeável. A Inseminação artificial consiste na introdução de espermatozóides, previamente capacitados em laboratório, no útero da paciente estimulada a produzir óvulos. A transferência destes espermatozóides para o útero é feita por um fino cateter sem qualquer anestesia ou internação. Este método é utilizado:

-nos casais em que o homem apresenta oligospermia;

-quando o elemento masculino do casal é infertil ou pode transmitir uma doença genética;

-por mulheres sem companheiro que desejam ser mães.

Útero Artificial: O actual desafio científico da Reprodução Assistida A evolução das técnicas de Reprodução Assistida dá-se a um ritmo muito acelerado. O congelamento de óvulos e a utilização de células embrionárias para curar problemas de infertilidade são as últimas novidades. Seguindo esta tendência de crescimento, existe uma tecnologia, já em fase inicial de desenvolvimento no Japão, Espanha e Estados Unidos...o útero artificial. A sua aplicação é extensa: No caso de humanos, poderá ser a solução para substituir a figura, sempre controversa, da mãe de substituição (que "empresta" o útero para gestar um bebé) ou para substituir as actuais incubadoras, abrigando bebés prematuros, que nascem até quatro mêses antes do fim de uma gravidez normal, que não sobreviveriam nas atuais UTIs neonatais. Em animais, o útero artificial seria a solução para muitos problemas naturais.Poderia salvar, por exemplo, a espécie de tubarões-mangona (Carcharias taurus), atualmente em risco de extinção. No caso destes tubarões, ocorre o “canibalismo uterino”, já que após quatro mêses de gestação, apenas um embrião sobrevive em cada útero. Os outros, cerca de 18, são detriorados pelos seus irmãos dentro do útero materno.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Métodos contraceptivos Há décadas atrás os métodos contraceptivos eram considerados como tabu. Hoje em dia tal não se sucede, havendo, pelo contrário, uma tentativa de total informação da sociedade. Existem dois métodos de contracepção, os naturais e os tecnológicos, sendo estes últimos os mais fiáveis e utilizados. Os teccnológicos são:
  • contracepção hormonal(oral, injectável e implante);
  • dispositivo inta-uterino(DIU);
  • espermicida;
  • preservativo(masculino/feminino);
  • diafragma;
  • contracepção cirúrgica;
  • contracepção de emergência.

Os naturais estão relaccionados com a abstinência periódica:

  • método do calendário;
  • método das temperaturas;
  • método do muco cervical.

Fecundação Fecundação, processo tão simples e ao mesmo tempo tão complexo. Consiste na fusão do oócito II(gâmeta feminino) com um espermatozóide(gâmeta masculino), formando-se assim o ovo ou zigoto. Realiza-se nas trompas de Falópio, as quais ajudam no movimento dos espermatozóides e do próprio oócito II. Mesmo assim, muitos espermatozóides ficam pelo caminho. De entre milhões, na tentativa de perfurar o oócito, só um único consegue tal proeza! Neste fenómeno existem variadíssimas reacções e intervenções químicas(reacção acrossómica, enzimas hidrolíticas...).

Telemóvel em comunicação com a infertilidade O simples uso de telemóvel pode ser uma das causas de infertilidade masculina, afectando o número de espermatozóides. Pesquisadores da Cleveland Clinic Foundation, em Ohio, nos Estados Unidos verificaram que os homens que utilizam telemóvel mais de quatro horas por dia possuiam espermatozóides menos saudáveis, com deformidades, movimentos mais lentos e em muito menores quantidades, comparando àqueles que utilizam o objecto menos de quatro horas. Ashok Agarwal diz que é possível que a radiação dos telemóveis prejudique o esperma ao danificar o DNA, afectando assim as células produtoras de testosterona(células de Leydig) e/ou os tubos onde o esperma é produzida(vasos deferentes).

sábado, novembro 18, 2006

Infertilidade A infertilidade é um problema para muitos casais,o qual tanto pode ser causado pelo homem como pela mulher. São variadíssimas as causas,as quais podem dever-se a factores anatómicos, hormonais, cromossomais, imunológicos e psicológicos. Mas,com o avanço da medicina, a infertilidade torna-se reduzida, ou práticamente nula.